Isso aconteceu com a ditadura que nos assolava, hoje acontece com o sistema de governo estabelecido desde a ascensão do PT ao governo. O clímax da exaustão do regime chegou em meio ao processo de impeachment de Dilma Rousseff. A performance do modelo incinerado por Madame agora chega ao limite, com seus últimos defensores, ao encenar uma pantomima sem graça, sustentam que o Senado não tinha moral para julgá-la, nem o Supremo Tribunal Federal, muito menos as instituições pelas quais somos regidos.
Explodiram a ex-presidente e junto com ela tudo o que restou da aventura da Nova República. Nem se fala do papelão das três senadoras e do senador que compõem o quarteto funerário. Foram apenas os coveiros, mostrando até onde pode ir a ignorância humana.
Gleisi, Vanessa, Fátima e Lindbergh, acolitados por mais um monte de obstinados, conseguiram botar o país em frangalhos, com a colaboração de seus adversários. Por quase três horas impediram o desenvolvimento de um processo constitucional que poderia encerrar uma sequela banal.
Entre procrastinações e agressões, contribuíram para demonstrar à população que tudo deve começar de novo. Mesmo sem eles, seus partidos políticos, suas leis, seus poderes e até seus eleitores.
Dilma já estava condenada, semanas atrás. A sentença sairá em alguns dias, caso o processo no Senado se estenda mais um pouco. Como recomeçar parece cada dia mais difícil.
Entre procrastinações e agressões, contribuíram para demonstrar à população que tudo deve começar de novo. Mesmo sem eles, seus partidos políticos, suas leis, seus poderes e até seus eleitores.
Dilma já estava condenada, semanas atrás. A sentença sairá em alguns dias, caso o processo no Senado se estenda mais um pouco. Como recomeçar parece cada dia mais difícil.
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