Não haverá governo com a devida e necessária autoridade moral, caso não se debruçar sobre as exageradas despesas com custeio dos três poderes. De nada adiantarão as medidas de contenção de despesas, se gastos que são verdadeiramente imorais se mantiverem intactos.
O governo deve ter com o povo transparência e obrigação em moralizar esta questão, que hoje está absolutamente à vontade com os parlamentares e altos funcionários do Executivo, Legislativo e Judiciário, que se acham mesmo donos do Brasil, e podem fazer do erário público o que bem entendem!
Ou o governo acaba com essas despesas, que são verdadeiros deboches ao trabalhador e à cidadania ou, então, jamais teremos o equilíbrio das contas públicas, por conta exatamente da omissão de quem deveria dar exemplo de austeridade e probidade, e não ao contrário, conforme assistimos passivamente há muito tempo.
Tem sido demasiada a exploração do povo pelos governantes, o descaso com a população, o escárnio com a moralidade e honestidade.
Um exemplo eloquente são os financiamentos do BNDES aos governos da Venezuela e Cuba. Pode-se afirmar que as verbas liberadas foram doações, pois não podem pagar esses empréstimos, simplesmente porque não têm recursos. Cuba, porque praticamente nada produz e, a Venezuela, falida por Chávez e Maduro. São prejuízo de quase dois bilhões de dólares aos cofres do país ou oito bilhões de reais!
Se anteriormente eu escrevia que os roubos contra a Petrobrás bastariam para colocar na cadeia Lula e Dilma, a liberação desses “financiamentos” do BNDES para governos politicamente ligados ao PT deveria condenar a dupla de bandidos à punição máxima, se a Justiça atuasse como isenta e imparcial, principalmente no STF, último esteio dos petistas para se livrarem de condenações e prisões.
O resto dos bilhões de dólares concedidos aos demais países, não sei se receberemos algum trocado de volta, e me causa surpresa e indignação o empréstimo concedido à Bolívia, quase oitocentos milhões de reais!
Gostaria muito de saber se este dinheiro foi liberado antes ou depois que o ladrão Evo Morales logrou o governo brasileiro e a Petrobrás, encampando as nossas refinarias no seu país.
Se isso aconteceu depois da encampação, Lula e Dilma são reles traidores do Brasil, criminosos abjetos. Se ocorreu antes, pergunto: Por que o Planalto não agiu com o rigor esperado em casos de ofensas graves ao povo e dilapidação do patrimônio nacional?
Enfim, urge uma auditoria independente e de fora para analisar o BNDES, e as formas como liberava o dinheiro do povo brasileiro para nações falidas ou comandadas por ditadores, desde que da mesma ideologia petista, de traição ao país.
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