Mas o professor Dallari assegura que “Dilma não levou qualquer vantagem pessoal com as contas do governo”. Ela só fez essas trapalhadas e desatinos fiscais para enganar o eleitorado com um país enganoso e falsamente próspero, gastou muito mais do que podia sem autorização do Congresso em um ano eleitoral, e até durante a campanha, mas a candidata Dilma não teve qualquer vantagem... rsrs.
O professor aloprado afirma que “a presidente não pode ser responsabilizada por atos estranhos ao exercício do mandato”. Mas se executar o Orçamento não é responsabilidade da presidente, de quem seria?
Para ele, “as pedaladas são atos formais de administração da equipe econômica sem interferência da presidente”, como se Dilma não fosse a mãe da “nova matriz econômica”, se Arno Augustin, Guido Mantega e Nelson Barbosa não fossem fiéis executores de suas ordens. Ao contrário de Lula, Dilma é metida a economista, sempre teve absoluto controle da área, e por isso estamos como estamos.
Tantas falcatruas provadas, comprovadas e aprovadas não podem ser rejeitadas pelo Congresso tecnicamente, só politicamente, no pior sentido, ou ter a sua votação protelada por Renan como mais uma arma de chantagem contra Dilma Trapalhona.
Mas Dilma viu luz no fim do túnel: é o farol do trem-bala do impeachment vindo em sua direção a 400 quilômetros por hora.
Nelson Motta
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