Graças ao sistema, parte significativa da população é sustentada em patamares dignos de sobrevivência. O volume de recursos pagos aos beneficiários impulsiona a economia de muitos municípios, sendo superiores a outros repasses do governo federal.
A importância do sistema na vida nacional fica evidenciada quando ele entra em crise, como no momento. Há quase 80 dias os servidores do INSS mantém uma greve nacional reivindicando aumento de salários e melhores condições de trabalho.
Por causa dela, está praticamente interrompida a concessão de novos benefícios, como aposentadorias, pensões por morte, auxílio-doença e licença-maternidade, entre outros. Segundo estimativas, quase 1 milhão de pessoas estão sem assistência.
Grande parte é constituída de pessoas humildes, sem outros recursos, precisando urgentemente desse apoio do governo. O órgão recomenda que o interessado agende o procedimento, mas, quando ele comparece à agência do INSS, não é atendido.
Observadores avaliam que o governo está tirando proveito disso, uma vez que não tem de desembolsar mais recursos. Doutro lado, como as perícias estão paralisadas, muitos trabalhadores, aptos para trabalhar, continuam à disposição do INSS.
A situação se agravou no atual governo, que, no bojo de um ajuste fiscal, aprovou uma minirreforma, cortando benefícios, e, posteriormente, propôs o adiamento do reajuste do funcionalismo público e cancelou a realização de concursos públicos.
Como se tornou comum no Brasil, hoje, no embate entre governo e servidores, a população em geral e o cidadão em particular são os maiores prejudicados.
Por causa dela, está praticamente interrompida a concessão de novos benefícios, como aposentadorias, pensões por morte, auxílio-doença e licença-maternidade, entre outros. Segundo estimativas, quase 1 milhão de pessoas estão sem assistência.
Grande parte é constituída de pessoas humildes, sem outros recursos, precisando urgentemente desse apoio do governo. O órgão recomenda que o interessado agende o procedimento, mas, quando ele comparece à agência do INSS, não é atendido.
Observadores avaliam que o governo está tirando proveito disso, uma vez que não tem de desembolsar mais recursos. Doutro lado, como as perícias estão paralisadas, muitos trabalhadores, aptos para trabalhar, continuam à disposição do INSS.
A situação se agravou no atual governo, que, no bojo de um ajuste fiscal, aprovou uma minirreforma, cortando benefícios, e, posteriormente, propôs o adiamento do reajuste do funcionalismo público e cancelou a realização de concursos públicos.
Como se tornou comum no Brasil, hoje, no embate entre governo e servidores, a população em geral e o cidadão em particular são os maiores prejudicados.
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