A situação é terrível, já se passaram nove meses e ainda não existe ajuste fiscal. A presidente Dilma Rousseff apenas finge que está administrando o país, parece não se importar com os prejuízos que vem causando aos brasileiros da classe média para baixo, porque os da classe mais alta são rentistas e conseguem obter lucros financeiros em plena crise.
Há grandes diferenças entre um caso e outro, mas acumular dívidas que não se consegue pagar é uma espécie de haraquiri administrativo. A solução é rediscutir a dívida, através de uma auditoria, declarar moratória ou obter superávits fiscais. O resto é folclore.
No caso brasileiro, a moratória é proibida pela Constituição, por obra e graça do ex-deputado Nelson Jobim, um traidor da pátria, que deveria estar preso, mas vive sendo nomeado ministro, como se fosse insubstituível um homem de bem.
Quanto à auditoria da dívida, que também é norma constitucional, não teve um Jobim para defendê-lo, jamais foi realizada, virou letra morta.
Resta o superávit, que depende de um ajuste fiscal mais rigoroso, porque a proposta apresentada semana passada é uma espécie de remendo, com objetivo de apenas empatar receita e despesa, e isso não é superávit. Não servirá para amortizar um centavo da dívida, que continuará cada vez mais fora de controle.
Dilma Rousseff é uma farsante. Alardeava ter Doutorado em Economia, mas nem Mestrado fez. Se julga uma sumidade, a gerentona do Lula, mas está destruindo a economia nacional, a arrecadação despenca, o desemprego aumenta, o clima é de pessimismo e apreensão. Mesmo assim, ela diz que nada fez de errado, coloca a culpa no Congresso e nos golpistas que identifica a cada esquina.
Enquanto Dilma Rousseff e sua trupe estiverem no poder, o país não sairá do estado terminal. No dia em que ela sair, a Bolsa de Valores subirá 10 pontos, as pessoas vão se abraçar nas ruas, nascerá um novo país, não importa quem seja o presidente que a substituir. Como diz o Tiririca, pior não fica.
Portanto, a salvação do país está nas mãos dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral e do presidente da Câmara, Eduardo Coutinho. Não faltam motivos para cassação e impeachment. O que falta é que eles lembrem o que disse o Almirante Barroso e cumpram seu dever. É isso que esperamos.
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