Um bom homem público não pode buscar apoio “no ombro do povo”, e muito menos usar este povo como arma de arribação política. O ombro do povo não consegue mais carregar o peso da irresponsabilidade petista. O que os supostos 40 milhões de brasileiros que o partido diz ter tirado da pobreza precisam fazer, para o bem de todo o país, é buscar qualificação profissional para o “tal mercado” e prosperar se libertando da submissão estatal. Precisam, acima de tudo, ter consciência de que o Estado não ajuda, que o dinheiro público não é criado por ele, mas, sim, pelo suor dos que trabalham para sustentar suas mordomias, e que, enfim, quanto maior e improducente for este Estado, menor será a qualidade de vida de todos os cidadãos.
sábado, 25 de julho de 2015
No ombro do povo
Discursando para a Federação Única dos Petroleiros, Lula, o deteriorado gene criador da “mulher sapiens”, disse que ela não tem outra alternativa a não ser encostar a cabeça no ombro do povo e conversar com ele. Pera lá, que conversa antiga é essa? Eles e todo o PT pouco fizeram nos últimos 12 anos, a não ser encostar no povo e conversar lorotas em ouvidos pouco esclarecidos. Bom exemplo disso é a fala de Lula antes de ser eleito pela primeira vez: “o povo, devido ao alto grau de empobrecimento, pensa com o estômago e não com a cabeça, e por isso os governos distribuem tanta cesta básica (...) é porque isso na verdade é uma peça de troca em época de eleição...” Bastou ser eleito para que esta “política de dominação” fosse capilarizada ao extremo e de forma absolutamente irresponsável nos governos petistas.
O partido falhou de forma despudorada ao não aproveitar seu capital político/econômico para investir em um projeto de país através da educação, saúde, segurança e infraestrutura. Optou por colocar o povo no colo e mimá-lo com agrados contraproducentes. O PT não entende que a riqueza precisa ser criada, produzida e reciclada de modo sustentável. Lula disse uma vez que “esse tal de mercado nunca votou no PT” e que “quem vota na gente é o povo, cujo único mercado que conhece é onde compra feijão”. Lula e a esquerda não entendem que é esse “tal mercado” que sustenta toda a máquina pública, que os países que fomentam o “tal mercado” se enriquecem e diminuem a distância entre pobres e ricos, enquanto que os países que o rejeitam se deterioram.
Um bom homem público não pode buscar apoio “no ombro do povo”, e muito menos usar este povo como arma de arribação política. O ombro do povo não consegue mais carregar o peso da irresponsabilidade petista. O que os supostos 40 milhões de brasileiros que o partido diz ter tirado da pobreza precisam fazer, para o bem de todo o país, é buscar qualificação profissional para o “tal mercado” e prosperar se libertando da submissão estatal. Precisam, acima de tudo, ter consciência de que o Estado não ajuda, que o dinheiro público não é criado por ele, mas, sim, pelo suor dos que trabalham para sustentar suas mordomias, e que, enfim, quanto maior e improducente for este Estado, menor será a qualidade de vida de todos os cidadãos.
Um bom homem público não pode buscar apoio “no ombro do povo”, e muito menos usar este povo como arma de arribação política. O ombro do povo não consegue mais carregar o peso da irresponsabilidade petista. O que os supostos 40 milhões de brasileiros que o partido diz ter tirado da pobreza precisam fazer, para o bem de todo o país, é buscar qualificação profissional para o “tal mercado” e prosperar se libertando da submissão estatal. Precisam, acima de tudo, ter consciência de que o Estado não ajuda, que o dinheiro público não é criado por ele, mas, sim, pelo suor dos que trabalham para sustentar suas mordomias, e que, enfim, quanto maior e improducente for este Estado, menor será a qualidade de vida de todos os cidadãos.
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