Jardim de caiçara no litoral fluminense |
Parques são dizimados. Mas ao mesmo tempo há quem se aventure a conviver com esses criminosos que abrigam as larvas do mosquito.
Sempre dispostos a eliminar os mais fracos e indefesos, os governos guardiães da sociedade decretam guerra à bromélia. Por que vão enfrentar os lixões, os valões, o lixo espalhado nas ruas, os depósitos de ferro velho, o próprio descaso? Mais fácil é arrancar planta.
(Certa vez a um daqueles agentes contra os vetores se perguntou por que fazem tanta questão de averiguar casas quando as chamadas servidões e terrenos baldios, grandes indústrias do Aedes, nem são com eles? “Disso eles (o governo) não cuidam”)
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