“Sou uma defensora intransigente da liberdade de imprensa. Mas a consciência livre da Nação não pode aceitar que mais uma vez se divulguem falsas denúncias no meio de um processo eleitoral em que o que está em jogo é o futuro do Brasil”
Dilma Rousseff, que não mexeu um dedo para impedir a “imprensa do PT” de espalhar por todo o país jornais apócrifos agredindo os adversários, e só reclama quando a imprensa brasileira a critica e a seu criador Lula
A grande lição
destas eleições pode ficar marcada de vez na história brasileira. Foi momento
em que todos os crimes da situação foram admitidos, e não condenados sequer, em
nome de manter um partido no poder, a todo e qualquer custo. Até mesmo o
árbitro das eleições só falou num basta quando já a companheira conseguiu
assumir a ponta nas pesquisas. Uma vergonha para qualquer órgão que tenha como
fim a Justiça.
Lula, a
companheira Dilma e toda a camarilha petista produziram o que foi o maior
escândalo de mentiras, calúnias, denúncias vazias, chantagens. Um vale-tudo
para garantir a um partido a hegemonia do poder e a chave do Erário. Passaram
como um rolo-compressor sobre ética e moral, criticaram mortos na maior
desfaçatez, sem falar nos vivos a quem pisaram com os coturnos da falsa
democracia.
Deram o maior
exemplo de que a democracia e o respeito, as propostas de governo e o país não
são nada mais do que meras formalidades diante de seu projeto de governança que
pretendem impor sobre qualquer voz discordante. Mudar as leis, ou comprar
apoio, negociar cargos governamentais ou achincalhar a Justiça, tudo vale
quando estão a ponto de implantar o governo do partido único. Não ficam longe
do Ame-o ou Deixe-o lema da ditadura, pois defendem intransigentemente a
divisão de um país, ficando com todos os poderes para dar concessões como dádivas.
O PT, sob as
bençãos de Lula, apoia com Dilma o mais nefasto regime governamental desde a
ditadura com a apropriação indébita de todo o governo como caixa de partido.
Independente do que joguem como migalhas aos pobres, do que ofereçam como
desenvolvimento, usufruem do Erário descaradamente para seus interesses
particulares, partidários e ideológicos.
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