O texto, intitulado, na versão online, "Como Trump e Bolsonaro quebraram as defesas da América Latina para a covid-19", afirma que os dois líderes "compartilham o desprezo pelo vírus" e implementam uma "campanha ideológica" que prejudicou a "capacidade da América Latina de responder à covid-19".
Ambos os presidentes, segundo a publicação, fizeram da hidroxicloroquina um item central da reação à pandemia, "apesar do consenso médico de que a droga é ineficaz e até perigosa".
O jornal diz que Washington e Brasília agiram para que 10 mil médicos e enfermeiros cubanos fossem obrigados a abandonar áreas empobrecidas de Brasil, Equador, Bolívia e El Salvador. Muitos deles ficaram sem substitutos "somente meses antes de a pandemia chegar".
O artigo cita a evasão dos profissionais de saúde cubanos do Brasil com o fim da parceria com Cuba no programa Mais Médicos e a pressão do governo americano para que mais de mil médicos cubanos deixassem os outros três países latino-americanos no ano passado.
Os dois governos conforme a publicação, "atacaram a agência internacional mais capacitada a combater o vírus, a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), citando seu envolvimento com o programa médico cubano".
"Com a ajuda de Bolsonaro, Trump quase levou a agência à falência ao reter o financiamento prometido no auge do surto, em uma extensão não divulgada anteriormente", diz a reportagem.
"Sistemas de saúde fracos e cidades superpopulosas tornaram a América Latina inerentemente vulnerável. Mas ao expulsar médicos, bloquear medidas de assistência e promover falsas curas, Trump e Bolsonaro pioraram a situação, desmontando defesas", afirma o artigo. "Agora, a América Latina, com um terço das mortes no mundo, sofreu mais gravemente com a covid-19 do que qualquer outra região."
"Os Estados Unidos pararam de pagar suas contribuições anuais de 110 milhões de dólares, mais da metade do orçamento básico da agência. O governo Bolsonaro também congelou o pagamento de 24 milhões de dólares em dívidas. Bolsonaro e sua equipe se recusaram a comentar este artigo", diz o texto.
O artigo cita a evasão dos profissionais de saúde cubanos do Brasil com o fim da parceria com Cuba no programa Mais Médicos e a pressão do governo americano para que mais de mil médicos cubanos deixassem os outros três países latino-americanos no ano passado.
Os dois governos conforme a publicação, "atacaram a agência internacional mais capacitada a combater o vírus, a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), citando seu envolvimento com o programa médico cubano".
"Com a ajuda de Bolsonaro, Trump quase levou a agência à falência ao reter o financiamento prometido no auge do surto, em uma extensão não divulgada anteriormente", diz a reportagem.
"Sistemas de saúde fracos e cidades superpopulosas tornaram a América Latina inerentemente vulnerável. Mas ao expulsar médicos, bloquear medidas de assistência e promover falsas curas, Trump e Bolsonaro pioraram a situação, desmontando defesas", afirma o artigo. "Agora, a América Latina, com um terço das mortes no mundo, sofreu mais gravemente com a covid-19 do que qualquer outra região."
"Os Estados Unidos pararam de pagar suas contribuições anuais de 110 milhões de dólares, mais da metade do orçamento básico da agência. O governo Bolsonaro também congelou o pagamento de 24 milhões de dólares em dívidas. Bolsonaro e sua equipe se recusaram a comentar este artigo", diz o texto.
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