sábado, 28 de julho de 2018

Faz-me rir, cara pálida!

Há meses os brasileiros se acostumaram aos indiciados, ou mesmo réus em crimes de lavagem de dinheiro e corrupção, divulgarem notas em que afirmam com toda a santidade a própria inocência como se inocência fosse componenente de seus DNAs.

Tem gente que acredita nesta gangue de mãos postas, mas como confiar quando santos e bandidos se sentam à mesma mesa para confratenizar uma aliança salvadora? A vestal ainda não de toda suja resolveu que será a Sassá Mutema aliando-se ao supra-sumo da marginalidade política.

Como passar honestidade quando o que se vê são marginais?

Os políticos braileiros ainda não se deram conta que aumentaram a cova para assegurar o osso do Poder. A instabilidade com que esperam se blindar pode colocar a governalidade geral em risco, porque aumenta todos os índices negativos do país, ue já não são nada favoráveis.

Os 13 milhões de desempregados, sem contar com os milhões de miseráveis e mais outros tantos de desesperados, é exército dos grandes. Estão certos de que poderão manipular essa multidão. Mas até quando?

A fome e o desespero dos mais pobres deu na queda da Bastilha. Há revoltas contra esse desprezo para com as populações na Venezuela e na Nicarágua, independente dos regimes demagogos e autoritários.

Podem alegar que as instituições brasileiras funcionam. A que preço? Não menor do que naqueles países. O Brasil, também atualmente demagogo, tem gasto bilhões para assegurar os privilegiados poderes controladores. Por isso há a simulação de funcionamento. No entanto, é o mesmo de sempre com a punga nos cofres públicos numa clara cleptocracia.
Luiz Gadelha

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