Maduro, no poder e com a caneta na mão, governa tutelado por militares e defendido por milícias armadas que utilizam seus arsenais contra o povo indefeso, montados em motocicletas velozes e cobertos por capacetes.
O sangue corre nas ruas da Venezuela e, todos os dias, alguns cidadãos são mortos com brutalidade. O governo, desde a morte do líder populista Hugo Chaves, que afundou o país na miséria, se volta para a manutenção dos seus tresloucados atos e submete o povo às migalhas dos programas sociais que tão bem conhecemos, e senta o porrete nos opositores. Já são mais de quarenta mortos, um sem número de presos e, quem sabe, outros desaparecidos.
A paciência do povo venezuelano chegou ao fim, e a revolta popular pode levar o país à guerra civil. De nada adiantaram os milhões de dólares destinados por Lula e Dilma para amenizar a crise. Por lá, tudo se resume em ditadura, miséria e mortes. Maduro já morreu, mas como o velho ditador, ainda está sentado no trono em putrefação.
O desmascaramento das falas de Lula, investigado em tantos processos, chega a ser risível e, nas redes sociais, é mais assistido do que os comediantes renomados. Nas casas, nos bares, nas escolas e nos transportes públicos há sempre uma pessoa compartilhando suas galhofas.
O último discurso de Lula, antes de ser submetido a interrogatório pelo juiz Sérgio Moro, demonstrou a irresponsabilidade do ex-cara ao incentivar seus seguidores a irem para as ruas em sua defesa, em claro desrespeito às leis que condenam o incitamento à violência.
Há grande dúvida se o ex-presidente deve ser preso na ocasião do seu interrogatório. Razões jurídicas não faltam, mas muitos analistas têm ponderado sobre o momento adequado para enjaulá-lo. Esta é questão para ser resolvida pelo Poder Judiciário que tem a responsabilidade em ser o fiel da balança e garantir o respeito à lei e a busca da paz social, pois, se depender dos companheiros exaltados, o pau vai comer.
É certo que nenhum dos líderes será atingido por balas de borracha ou cassetetes, eles estarão protegidos por seguranças e mantidos longe do confronto, onde predominam faixas e palavras de ordem.
Como diria o mestre Ataulfo Alves em seu célebre “Laranja Madura”: “Você diz que me dá casa e comida/ Boa vida e dinheiro prá gastar/ O que é que há, minha gente o que é que há/Tanta bondade que me faz desconfiar/ Laranja madura na beira da estrada/ Tá bichada Zé ou tem maribondo no pé.
Lula está bichado e no fim da estrada.
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