O sindicalismo da arruaça e da intimidação foi mais um fiasco das "esquerdas" brasileiras para motivar as massas ao repúdio às reformas de MIchel Temer, que não fizeram quando no Poder com força popular e partidária. E não responderão nunca sobre o recuo, porque seria confessar crimes cidadania.
Num plano geral, segundo a visão televisiva, o país parou. Ou seria foi parado? Nas ruas, pela tevê e redes sociais, a paralisação autoritária do sindicalismo pelego deu resultado. Mas na véspera de um feriadão, com uma grande oportunidade de matar o trabalho e ganhar o dia, foi um achado. A malandragem não está computada na "paralisação", obtida na intimidação e na interdição.
Grevista terceirizado |
Depois de anos no poder comendo o pão do trabalhador, o petismo esqueceu o que é greve geral. Usou e abusou do piquete e dos baderneiros, fantasiados de trabalhador, para bancar uma greve com manifestantes terceirizados. Tal como a marginalidade, ordenou o fechamento de lojas e partiu para a pancadaria.
O que menos se expôs foi a insatisfação popular com as propostas governamentais. Ficou flagrante o extertor de um sindicalismo de pelegos com R$ 2,9 bilhões nos cofres, em 2016, para comprar seus mercenários como black blocs.
Também o governo não ficou bem na foto. Minimizou a movimentação, e agora se sente forte o bastante para impor suas vontades e chantagens. E entre os berros de uns e os gritos de outros, o cacete baixou mesmo foi no trabalhador com um dia de prejuízo, que pagará com o próprio bolso como vem pagando para que governos e sindicatos abusem do seu santo nome em vão (quer dizer, em troca de pixuleco).
Luiz Gadelha
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