Se não fosse estar sendo acusada das pedaladas fiscais, ainda à beira de deixar a presidência, Dilma comete um crime em flagrante delito ao permitir que hordas mercenárias tome de assalto o palácio.
O gesto de Dilma, ao reiteradamente permitir que o palácio seja palco de suas representações, configura o máximo desrespeito ao país. É o incentivo a que pilantras mascarados de democratas, sem nenhuma representação popular, instalem o caos a favor de uma petralhada corrupta, desonesta e medíocre.
Se tanto alardeia que o impeachment é golpe, deveria ser expulsa a pontapés do palácio só por promover as tais manifestações naquele prédio. E não seria pena máxima, porque não se faz de um prédio de todos um circo de uns poucos canalhas.
Dilma assina a biografia de seus últimos dias no governo como usurpadora e golpista. Está fazendo o diabo como prometeu na campanha para assegurar o continuísmo do desastre. E extrapola todo o respeito que a própria presidência tem que ter com o público. Faz do cargo uma privada para todos os seus desvarios. Merece o que está colhendo.
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