O PT tem uma essência golpista. Está na sua alma. Está no seu DNA. Está no seu cerne. O partido já sabe que não há mais como salvar o mandato da presidente Dilma Rousseff. Então se organiza para as várias formas de retaliação.
Há muito escrevi aqui que a tese do “golpe” tem um propósito: poder organizar ações de sabotagem como se fossem atos de resistência. E, obviamente, não são.
Já sabemos que os ditos movimentos sociais pretendem infernizar a vida do país. Vamos ver até onde pretendem chegar. Dilma e seus assessores agora tramam coisas ainda mais perversas.
Os petistas já disseram que não haverá nenhuma forma de transição para a gestão Michel Temer. A ideia é deixar o vice-presidente no mais absoluto escuro, sem dados sobre a real situação do governo.
Mais: também estudam acelerar a liberação de verbas para os ditos “programas sociais”. Ou por outra: Dilma decidiu enfiar a mão no caixa e sonegar informações.
É claro que isso caracteriza dois crimes: de responsabilidade e de improbidade.
Cabe indagar onde anda o Ministério Público Federal a esta altura. Dilma vai perder o mandato por ter violado o Inciso VI do Artigo 85 da Constituição: atentado contra a Lei Fiscal. Desde, no entanto, que a denúncia contra ela começou a tramitar na Câmara, já cometeu mais uma penca deles.
E é evidente que isso não pode ficar impune.
Lembro que, enquanto o Senado não a julga e não a “impicha” de vez, ela segue sendo presidente da República, só que afastada. E, como tal, tem de responder por seu atos.
Dilma é hoje uma subversiva da ordem democrática.
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