É a velha fixação dos petistas. Não importa que os órgãos sejam públicos, como símbolo da tomada deles pelo poder, saem tascando vermelho por tudo quanto é do governo.
Não é de hoje nem loucura de Pimentel, às voltas com processos na Justiça - por sinal outra das marcas indeléveis dos petistas.
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Os modernos marcos de posse determinam que o público passa a ser do partido da estrela vermelha, portanto, privatizado para o PT. Nada mais significativo de que os petistas se acharem donos de todo o Estado, quando assumem o poder, tal qual os partidos comunistas fizeram em seus domínios.
Está bem claro há muito, sem precisar consultar jornalões, que o PT se acha no direito de ser dono de tudo quanto é órgão ou prédio público se for "para o bem do povo e felicidade geral da nação".
Apropriação indébita feita às claras, sob os holofotes da mídia, com a colorização marqueteira e aplausos nas casas de tolerância e entre simpatizantes, principalmente das "zelites", aquelas que defendem os pobres desde que seus privilégios juntos aos poderes não sejam atingidos.
Não é, mas bem que tem semelhança com os tempos stalinistas, dos quais muito brasileiro tem saudade sem mesmo nem estar ainda vivo naquela época. É o imenso desejo de entrar na história como quem assiste a filme no cinema, virar herói nos braços do povo, quiçá chamado de "paizinho". Puro sonho de inconsequentes que nunca poderão ser por falta de capacidade, ou caráter. A História cobra caro a entrada. Essa é triste e truculenta demais para esse seres sensíveis como nossos petistas, que da lama vieram e à lama voltarão. Ficam em sonhos enquanto enlameiam tudo.
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