Lixão da Estrutural fica a apenas 15 quilômetros do Palácio do Planalto. Foto: André Coelho |
O que causa um misto de indignação e alívio é descobrir que há empresários que tomam bilhões em empréstimos subsidiados em bancos públicos, que compram Medidas Provisórias, que fazem advocacia administrativa e que atuam nas sombras, sabotando leis de mercado e normas morais de conduta comercial e depois...quebram! Corrompem, participam de negociatas, compram anistias fiscais fraudulentas e ficam surpresos ao descobrir que estão a caminho da bancarrota, esta definitiva, terminal, de onde não voltarão. O que fazer com esta indigna nação de empresários ignaros, que acham que podem esgarçar limites ao seu bel prazer?
Eis outro ponto para profunda reflexão. Um banco, por exemplo, quando extrapola suas taxas de juros, explode suas tarifas e extorque sem piedade seus “clientes”, acha que a história vai acabar como, mesmo? O sujeito que toma empréstimo e se vê em dificuldades para cumprir com seus compromissos, porque ficou desempregado ou por conta da carestia, deve ser ainda mais castigado com taxas e custos que certamente ele não poderá corresponder? Um país gerido por este tipo de mentalidade mudou seu enfoque: De um país do futuro para um país sem futuro.
Bancários, empresários, grandes autoridades políticas, saibam a hora de parar. Iluminem-se. Parem de drenar o que sobrou do Brasil, que é quase nada. Entendam que a corrupção e a incompetência deste governo petista VÃO acabar com os negócios DE VOCÊS! Nós, os brasileiros, vamos seguir em frente. Passaremos dificuldades, mas sobreviveremos. Suas empresas NÃO! Seus conglomerados vão desmoronar, suas marcas vão ruir.
Aprendam de uma vez por todas. Fazer acordo com o diabo só é bom até a hora em que ele volta pra cobrar. E o capeta sempre vem...
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