quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Nós todos somos culpados

Culpados? É... Todos nós somos culpados por essa porcaria de país que está o nosso, menos o PT, é claro. E por que não me mando daqui? Porque sou brasileiro, mineiro vaidoso, e mais ainda por causa da minha paixão pelo Vale do Jequitinhonha, onde estão minhas raízes. Tenho uma opção, que é mais do mesmo: o Vale do São Francisco, principalmente a cidade do mesmo nome, Pirapora, Buritizeiro, Ubaí e o resto das barrancas...


Minha revolta é ouvir de terroristas e outros da mesma laia, dilmas e luízes, que a situação está assim ou assado, que a vaca está no brejo e argumentos que tais, como se não fossem eles os culpados. Falam na maior cara de pau que a oposição, a direita, os ricos e até os bonitos é que são os culpados, quer dizer, falar não falam, insinuam, com cara de riso e de desdém para comover os “companheiros”.

Sei não, mas estamos caminhando rápido para a insolvência total. Insolvência de dinheiro, de dignidade e de tudo que é contrário aos bons costumes. Essa coisa que corroeu nossas entranhas, de nome Lava Jato, não terá fim. Todo dia aparecem mais dois ou três com contas na Suíça. Por que esse governo que está aí não entra em acordo com o governo suíço para nos enviar uma relação de todos os brasileiros que têm ou tiveram contas nos bancos suíços? Assim acabamos com essa curiosa novela que a cada dia oferece uma surpresa. De repente, Dona Dilma, com suas bestagens de caixa de “pândora” e visões de cachorros sempre que vê uma criança ou, ainda, com suas indagações para caixas de guardar vento, que seriam, pelo que pude imaginar, um grande intestino do mundo, se revelaria de vez a incompetente que é e assumiria que é pau-mandado de Lula e dessa esquerda maneta que tem em suas fileiras até comunistas disfarçados de padres, como fizeram os nazistas na Segunda Grande Guerra.

Paroquialmente, Dona Dilma deu o ar da sua graça e, no susto, entendendo o que estavam fazendo os travessos legisladores de oportunidades, vetou integralmente, com base no art. 61, § 1º, II, da Constituição, a lei que estendia a todos os servidores públicos a aposentadoria compulsória aos 75 anos. Aposentadoria compulsória aos 75 anos, só para a magistratura de segundo grau...

Acho que quem não vai gostar nada disso é o atual presidente do Tribunal de Contas mineiro, que contava com esse tempo para construir junto à sede do TC um tal Centro de Tecnologia ou coisa que o valha, para pesquisar provavelmente o sexo dos anjos. (Edital de concorrência publicado – custo inicial, para começar, só 14 milhõezinhos...) Isso quando não estivesse na Europa, continente que visita pelo menos uma ou duas vezes por mês. Voltarei ao assunto para mostrar o que anda acontecendo na Corte de Contas, principalmente o retrocesso que Sua Excelência pretende impor ao melhor quadro funcional do Estado, retirando conquistas dos servidores e estabelecendo um horário de trabalho maluco. Será que o secretário da Fazenda e o governador estão sabendo disso?

Nenhum comentário:

Postar um comentário