Depois das revelações do ex-deputado Pedro Corrêa não resta a menor dúvida de que o Exu de Garanhuns era o chefe supremo da quadrilha que assaltava a Petrobras. Parceiro do ex-presidente na criminosa empreitada desde a época do mensalão, Corrêa gozou um bom período de férias na cadeia e agora com a ampliação da operação Lava Jato chega-se novamente a ele levando-o a pensar em ser o primeiro político a aderir a uma delação premiada para não apodrecer na cadeia.
Terminado o segundo mandato do Exu e a consequente ascensão da criatura, a roubalheira continuou a todo vapor na maior empresa brasileira. O volume de dinheiro surrupiado da estatal cresceu tanto a ponte de começar uma briga entre duas facções do Partido Progressista (PP) pela distribuição do butim. A quadrilha liderada por Pedro Corrêa e Nelson Meurer se confrontava com a quadrilha liderada por Agnaldo Ribeiro e Artur Lira, esse último, vê se pode, é o atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.
Para que a podridão dentro do partido não ultrapassasse os muros, foi convidada como mediadora do arranca rabo nada mais nada menos que a presidente da República Federativa do Brasil, a dona Dilma Vana Rousseff, que por sua vez convocou a então ministra das Relações Institucionais, a eclética Ideli Salvatti, e o então ministro da Secretaria-Geral da Presidência e cúmplice do crime do prefeito Celso Daniel, Gilberto Carvalho, para que procurassem, na Petrobras, Paulo Roberto Costa, distribuidor de dinheiro roubado, e restabelecessem os pagamentos ao grupo do então deputado Corrêa.
Após cumprida a ordem da Presidente, a paz voltou a reinar no sub mundo do crime organizado.
Terminado o segundo mandato do Exu e a consequente ascensão da criatura, a roubalheira continuou a todo vapor na maior empresa brasileira. O volume de dinheiro surrupiado da estatal cresceu tanto a ponte de começar uma briga entre duas facções do Partido Progressista (PP) pela distribuição do butim. A quadrilha liderada por Pedro Corrêa e Nelson Meurer se confrontava com a quadrilha liderada por Agnaldo Ribeiro e Artur Lira, esse último, vê se pode, é o atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.
Para que a podridão dentro do partido não ultrapassasse os muros, foi convidada como mediadora do arranca rabo nada mais nada menos que a presidente da República Federativa do Brasil, a dona Dilma Vana Rousseff, que por sua vez convocou a então ministra das Relações Institucionais, a eclética Ideli Salvatti, e o então ministro da Secretaria-Geral da Presidência e cúmplice do crime do prefeito Celso Daniel, Gilberto Carvalho, para que procurassem, na Petrobras, Paulo Roberto Costa, distribuidor de dinheiro roubado, e restabelecessem os pagamentos ao grupo do então deputado Corrêa.
Após cumprida a ordem da Presidente, a paz voltou a reinar no sub mundo do crime organizado.
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