Porto, em área proibida, regularizado por Dilma um mês após a inauguração, em julho de 2013 |
Quando Dilma fala na Assembleia Geral da ONU sobre as metas ambientais brasileiras, coisa para inglês ver, aqui favorece crimes contra o meio ambiente. A Odebrecht pintou e bordou na era PT nessa questão. Para construir seu terminal de contêineres em Santos, comprou área onde não era permitido fazer porto, mas o fez mesmo assim, aterrando parte do canal para ampliar o terreno, e removendo áreas de mangue, vitais para vida marinha, sem as formalidades burocráticas do meio ambiente. E ainda abiscoitou, só para esse projeto, 18% da verba do BNDES para portos de todo o País. O Embraport, terminal de contêineres da Odebrecht, obteve R$ 663,3 milhões do BNDES, via Caixa, a juros de 3% ao ano.
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