quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Palco mundial para a patetice

É patética dona Dilma. Com o privilégio único entre quase 200 países, o Brasil abre todo o ano a Assembleia Geral da ONU, mas em vez de se apresentar com a dignidade da abertura do evento usa o palco de estadistas como marketing para suas trapalhadas. Vergonha que desmoralizaria qualquer republiqueta não causa nenhum rubor nas hostes petistas nem mesmo para contar mentira, no que são experts.
A irresponsável presidente bancou na ONU a idiota e o Brasil ficou com a cara no chão. Insistiu em se dizer contrária à corrupção, quando os fatos cada vez mais corroboam a tese de que foi conivente com o império da roubalheira estatal em favor de partidos, políticos e empresas.

"O governo e a sociedade brasileiros não toleram corrupção".

Alto lá, presidente. Não ponha no mesmo saco a sociedade e os bandidos. O Brasil condena e rejeita essa corrupção desenfreada que o PT e aliados, tendo a presidente no mesmo barco, promoveram.

Talvez por sua miopia mental, Dilma ainda não compreendeu ou nem sequer pesquisou no Google o que é corrupção. Como muitos aliados, e haja gente por aí, acha que só há corrupto quando entra dinheiro no negócio. Marca de corrupto seria propina, pixuleco, dindim, molhar a mão.

Por interesse próprio e de amizade, procura jogar para debaixo do tapete a corrupção que os 13 anos de petismo inocularam no país, em particular com a democracia de coalizão, do toma lá dá cá. As reformas ministeriais nada mais são do que desavergonhada corrupção. Um emaranhado de corruptos e corruptores que abusam dos órgãos públicos como cabines de bordel. Dirão os lorpas, não há dinheiro no negócio. E como não? Os partidos ficam de olho nos ministérios justamente por causa das verbas. Quanto maior, mais apetitoso para atender as bases.

O que Dilma está para promover agora com a troca de ministros é claramente mais um ato corrupto. Dá a aliados e com poder no Congresso cargos em troca de fortalecer a base e evitar um impeachment ou a governabilidade caolha. Se não há propina na jogada, há verbas astronômicas em jogo para favorecer os políticos ou partidos favorecidos.

Seria isso apenas coalizão? Em terras de direito e moral, chamariam de corrupção governamental.

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