A irresponsável presidente bancou na ONU a idiota e o Brasil ficou com a cara no chão. Insistiu em se dizer contrária à corrupção, quando os fatos cada vez mais corroboam a tese de que foi conivente com o império da roubalheira estatal em favor de partidos, políticos e empresas.
"O governo e a sociedade brasileiros não toleram corrupção".
Alto lá, presidente. Não ponha no mesmo saco a sociedade e os bandidos. O Brasil condena e rejeita essa corrupção desenfreada que o PT e aliados, tendo a presidente no mesmo barco, promoveram.
Talvez por sua miopia mental, Dilma ainda não compreendeu ou nem sequer pesquisou no Google o que é corrupção. Como muitos aliados, e haja gente por aí, acha que só há corrupto quando entra dinheiro no negócio. Marca de corrupto seria propina, pixuleco, dindim, molhar a mão.
Por interesse próprio e de amizade, procura jogar para debaixo do tapete a corrupção que os 13 anos de petismo inocularam no país, em particular com a democracia de coalizão, do toma lá dá cá. As reformas ministeriais nada mais são do que desavergonhada corrupção. Um emaranhado de corruptos e corruptores que abusam dos órgãos públicos como cabines de bordel. Dirão os lorpas, não há dinheiro no negócio. E como não? Os partidos ficam de olho nos ministérios justamente por causa das verbas. Quanto maior, mais apetitoso para atender as bases.
O que Dilma está para promover agora com a troca de ministros é claramente mais um ato corrupto. Dá a aliados e com poder no Congresso cargos em troca de fortalecer a base e evitar um impeachment ou a governabilidade caolha. Se não há propina na jogada, há verbas astronômicas em jogo para favorecer os políticos ou partidos favorecidos.
Seria isso apenas coalizão? Em terras de direito e moral, chamariam de corrupção governamental.
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