Nenhuma presidência vale tanto. Melhor faria Dilma se pedisse para sair, preservando o resto de honra que ainda possui. Com o país envolto em agudos índices de desemprego, o dólar alcançando patamares raras vezes registrados, o custo de vida aumentando em níveis sombrios, elevando-se o índice de impopularidades pela criação de mais impostos, sempre sacrificando a população – quais os dividendos que a presidente imagina tirar de performance tão negativa?
Dela, cada iniciativa redunda em fracasso. Seus aliados fogem, quando não a estão traindo. Seus ministros omitem-se. Seu partido evaporou. Pergunta-se porque ainda insiste. Se é para permanecer no palácio do Planalto às custas de tantos dissabores, melhor faria se reconhecesse a impossibilidade de seguir adiante. Não deu certo. Essas coisas acontecem, importa reconhecer a derrota e tirar dela efeitos ainda capazes de poupar sua biografia.
Do jeito que as coisas vão, o risco é da desagregação nacional. Haverá que recomeçar, sob outra direção. O governo dos trabalhadores demonstra não ser dos trabalhadores e nem ser governo. Tornou-se um aglomerado de fracassos, faltando-lhe programas, planos e estruturas. Lembra as ruínas de uma cidade assolada por formidável terremoto. Impossível reconstruí-la, preferível erigir outra, em outro terreno, sem o governo atual. Antes que as instituições afundem, reformá-las. Trabalhadores, empresários, classe média, intelectuais, funcionários públicos, religiosos, jornalistas, militares, estudantes, até políticos, estes com vastas exceções, ainda poderiam dedicar-se à reconstrução, se unidos. Mas sem a equipe responsável pela queda. A começar por ela.
Dela, cada iniciativa redunda em fracasso. Seus aliados fogem, quando não a estão traindo. Seus ministros omitem-se. Seu partido evaporou. Pergunta-se porque ainda insiste. Se é para permanecer no palácio do Planalto às custas de tantos dissabores, melhor faria se reconhecesse a impossibilidade de seguir adiante. Não deu certo. Essas coisas acontecem, importa reconhecer a derrota e tirar dela efeitos ainda capazes de poupar sua biografia.
Do jeito que as coisas vão, o risco é da desagregação nacional. Haverá que recomeçar, sob outra direção. O governo dos trabalhadores demonstra não ser dos trabalhadores e nem ser governo. Tornou-se um aglomerado de fracassos, faltando-lhe programas, planos e estruturas. Lembra as ruínas de uma cidade assolada por formidável terremoto. Impossível reconstruí-la, preferível erigir outra, em outro terreno, sem o governo atual. Antes que as instituições afundem, reformá-las. Trabalhadores, empresários, classe média, intelectuais, funcionários públicos, religiosos, jornalistas, militares, estudantes, até políticos, estes com vastas exceções, ainda poderiam dedicar-se à reconstrução, se unidos. Mas sem a equipe responsável pela queda. A começar por ela.
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