domingo, 9 de agosto de 2015

Dilma pede socorro... do povo enganado


Dilma insiste que no Brasil se fala dilmês. Seus improvisos são motivo de chacota e costumam embaralhar alhos com bugalhos. Não foi diferente em Boa Vista, em outra entrega de casas em "petit comité" como diria Ibrahim Sued. Para evitar manifestações dos insatisfeitos, a agenda positiva só inclui eventos reservados a petistas contratados a sanduba de mortadela e cachê de R$ 50.

E é nesse tipo de evento que extrapola. Quase aos berros, com a característica prepotência, vociferou: "Ninguém vai tirar essa legitimidade que o voto me deu".

Dilma, o voto o povo respeita, mas não o voto dado de coração para a mentira, o engodo. O voto que conquistou foi fazendo o diabo, inclusive com acordo com o demo e acertos de gente enrascada com as propinas.

Quem não respeitou o voto foi a própria Dilma.

O berro no Norte do país foi o grito de desespero de uma presidente sem força política e governabilidade no chão. Presidente que em seis meses do novo governo não governa, não mostra liderança necessária, é apenas como sempre foi um poste no Planalto.

Dilma não tem hoje cacife para pedir respeito com o país rolando ribanceira abaixo por seus destrambelhamentos. Ainda assim sua arrogância pede que a população se dedique à estabilidade institucional, política, econômica e social do país. É pedir uma dedicação que a própria presidente nunca teve.

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