sábado, 2 de maio de 2015

Um déspota à brasileira

Como qualquer déspota africano do passado, Lula passeia com biógrafo debaixo do braço, o mesmo que exalta Dirceu como “herói do povo brasileiro”. As turnês dos siameses biografado e biógrafo renderão lances inéditos para uma biografia extensa e custosa aos olhos da cara do brasileiro - o manancial de corrupção. Nenhum se envergonha de abusar da pobreza de um país, dar um tapa na cara de quem trabalha, fazer sofrer em hospitais públicos quem precisa de atendimento. Pairam impunes e coniventes sobre a miséria humana como divinos, abençoados. Que isenção terá o livro de sangue de uma história escrita para exaltar a grandiosidade de um cretino?

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