Dias Toffoli, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que deve julgar processo de doação ilegal na campanha de Dilma, em 2010, agora dá mais um passo para envergonhar a justiça brasileira. O ex-advogado do PT solicitou sua transferência para a presidência da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que julgará as eventuais ações penais decorrentes da Operação Lava Jato contra deputados e senadores.
E para assinalar o maior escândalo judicial no país, um dia após o pedido de transferência se reuniu com Dilma no Palácio do Planalto, junto com o trapalhão Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, e o aloprado Aloísio Mercadante, chefe da Casa Civil, em um encontro fora da agenda.
Depois da justiça armada, o Brasil está lançando a justiça articulada. Mas só para poderosos. À ralé, a Lei e o medieval xilindró.
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