quinta-feira, 12 de março de 2015

Justiça se acerta novamente com governo

Dias Toffoli, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que deve julgar processo de doação ilegal na campanha de Dilma, em 2010, agora dá mais um passo para envergonhar a justiça brasileira. O ex-advogado do PT solicitou sua transferência para a presidência da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que julgará as eventuais ações penais decorrentes da Operação Lava Jato contra deputados e senadores.

E para assinalar o maior escândalo judicial no país, um dia após o pedido de transferência se reuniu com Dilma no Palácio do Planalto, junto com o trapalhão Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, e o aloprado Aloísio Mercadante, chefe da Casa Civil, em um encontro fora da agenda.

Depois da justiça armada, o Brasil está lançando a justiça articulada. Mas só para poderosos. À ralé, a Lei e o medieval xilindró.

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