O Brasil vive momentos decisivos. Está na hora de cada
cidadão decidir entre continuar a ser galinha de terreiro partidário ou, enfim,
assumir a verdadeira vocação divina do homem e da mulher de serem águias,
alçando voo e vivendo em liberdade. Quem nasceu águia por inspiração divina não
pode chafurdar na bosta de terreiro quadrilheiro.
A cada dia o noticiário revela que o país se tornou o
galinheiro do PT que alimenta as aves com farelos e lixo. Tudo bem guardado por
corvos, abutres e urubus, aliados na embromação, abençoados por uma água benta
de porcaria, que se alimentam da sujeira, dos doentes, dos mais fracos e da
nova geração.
Por todo o canto enfeitam o galinheiro com frases
bombásticas, doutrinárias, de que a pobreza e a cretinice estão no DNA dessas tais
galinhas, querendo esconder a verdadeira origem de águias, acostumadas a
bancarem ave domesticada de coronés de meia tigela, jecas do lameiro.
O que mais temem é que um dia descubram o que são, donas de
seu próprio bico e por destino têm todo o espaço das alturas para poder planar
sua liberdade.
Será um dia de muita festa quando o galinheiro se revoltar
contra os carniceiros e bicarem todas essa raposas que rondam para tirar uma
lasquinha da desgraceira. Que os gatunos possam se esconder no próprio
chiqueiro de onde nunca deveriam ter saído.
Será a libertação das águias que um dia fizeram crer que
eram apenas galinhas a serviço do PT.
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