O
planejamento de construções da Copa, principalmente os estádios, foi bastante
específico para o futebol. Cem por cento dos estádios foram única e
exclusivamente para uma única atividade esportiva, afirma Paulo Roberto
Masseran, especialista em arquitetura para espetáculos da Unesp em
Bauru. Masseran, em entrevista ao Minuto Unesp, dá como exemplo o Mané
Garrincha, ainda incompleto, que foi demolido, mas apresentava características
de porte olímpico, podendo abrigar outros esportes no espaço. Segundo o
especialista, restará às “arenas”, em particular nas cidades onde há pouca
atividade futebolística, receberem apenas futebol e shows.
Masseran
ainda comenta o caso do estádio do Pan-Americano, no Rio, outro elefante
branco, inadequado para as Olimpíadas, determinando outro gasto para a
construção de um outro estádio para essa competição de 2016.
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