Vivemos um momento em que combinação de ultraliberalismo e culto da violência viraram narrativas de governo. Entretanto, o preceito de que para se construir algo é preciso destruir o sistema preexistente é perigoso.
Essa ideia combina tanto com o ultraliberalismo de direita quanto com o radicalismo revolucionário de ultra-esquerda. A incitação à violência individual ou coletiva, quando deixa de ser uma alegoria para inspirar a ação, sempre acaba em tragédia
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