Não tem a menor possibilidade de o terrorismo internacional se dar bem no Brasil. É sem chance. Zero. Já está tudo explodido e detonado. Pode juntar o ISIS, o Hamas, o Hezbollah e o Al Qaeda -- tudo não chega nem perto da capacidade de destruição dos políticos brasileiros. Na verdade, na modalidade olímpica de terrorismo muçulmano explosivo, a equipe brasileira não tem nenhuma possibilidade de medalha. O Brasil é o único lugar do mundo em que os Mártires de Alá combinam atentados usando WhatsApp e Facebook. Terrorista brasileiro é tão burro que tira selfie para colocar no Instagram. Parece até a Dilma, que, aliás, também foi presidenta-bomba.
Caso o terrorismo internacional resolva se instalar de vez no Brasil, também não vai dar certo. Os guerrilheiros vão ser obrigados a tirar CPF, o governo vai aumentar o imposto sobre o explosivo e ainda cobrar um IPVA extorsivo dos carros-bomba. Os homens-bomba, antes de explodir, teriam que tirar um alvará, além de cadastrar-se na Anvisa e no Detran. Os terroristas mais famosos seriam convidados a passar o fim de semana se autoexplodindo no Castelo de Caras para sair da depressão. Também seriam contratados para fazer anúncio de presunto da Seara, apesar de o islamismo proibir o consumo de carne de porco. Terroristas ligados às “comunidades” seriam convidados do “Esquenta” da Regina Casé e dariam receita de bomba caseira no programa da Ana Maria Braga.
E tem mais: os terroristas concursados do estado, com direito à estabilidade, quinquênio, biênio e licença-prêmio poderiam se aposentar aos 35 anos de idade, “devido de que” a periculosidade da profissão. Os terroristas estaduais do Rio de Janeiro entrariam em greve, pois não iriam receber as 400 virgens a que têm direito por acordo do Sindicato dos Terroristas, filiado à CUT. Para protestar, vão ficar na porta do prédio do governador tampão e tampinha, Chico Dornelles, ameaçando não se explodir durante os Jogos Olímpicos.
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