terça-feira, 27 de outubro de 2015

SUS, subserviência ao mercado

A redução dos recursos públicos para a saúde contrasta com as tendências internacionais e terá impactos negativos. O pagamento de impostos condensa uma relação de reciprocidade, orçamentos públicos se destinam a pagar compromissos estabelecidos no passado e investimentos em projetos futuros.
A interrupção de cuidados à saúde e a destinação do fundo público para atender interesses privados imediatistas oneram injustamente os contribuintes, quebram o SUS, desvalorizam um empreendimento coletivo, remetem a saúde brasileira à insustentável e insegura condição de subalternidade aos mercados internacionais.
Ligia Bahia, "Atmosfera malsã" 

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