Mais do que conhecido por suas “bravatas” em prol do povo, com um destacamento de seguranças pagos com dinheiro público, o prefeitinho também alcunhado de Pato, depois que assumiu o comando do PT no Rio se acha mesmo um “presidente”, podendo tudo e contra todos. Durante a campanha eleitoral, até colocou nas ruas seus mercenários para impedir passeata de Pezão num gesto deselegante, truculento de coronelismo e calhorda de manda-chuva.
Não faz por menos em sua megalomania de se achar, por baixo, um Che Guevara caiçara. Lulista de carteirinha e com um prontuário de processos, se arvora revolucionário com ideias mirabolantes a ponto de implantar um “socialismo bolivariano lulopetista”, ou o que venha a ser isso, no município. A revolução do professor sociólogo não passa de pirotecnia conhecida dos demagogos de porta de bar, hoje alçados aos cargos bem pagos pelo contribuinte para não fazerem nada, ou quando resolvem fazer cheira mal na obra e no custo.
Por se achar impune e com corpo fechado, vociferou contra o “governo de idiotas”. Está indo longe sua “valentia”? Nem tanto, é apenas mais uma daquelas frases bombásticas para ganhar destaque no noticiário. Só que de tanto falar, vai acabar morrendo pela língua, pois tem gente que não está gostando do valentão nem muito menos de suas bravatas. Como caiçara, deve saber que o peixe morre pela boca. E de tanto falar e aparecer, a Justiça pode de vez fazer caminhar aquela montoeira de processos até hoje blindados. Sem contar que a Lava-Jato ainda não fechou para balanço.
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