Na sua última campanha eleitoral, a presidente Dilma Rousseff tinha um mote exclusivamente demagógico e alardeava a promessa de que, em um segundo mandato à frente do Executivo nacional, levaria esta mal tratada nação ao patamar de uma “Pátria Educadora”. Ledo engano.
Esta Pátria foi literalmente deseducada no governo Lula e também no governo Dilma. Basta observar que o problema não se resume na impossibilidade de se fazer uma simples redação, que levou 529.374 estudantes a tirarem nota zero. Eram 6.193.565 participantes e somente 250 deles conseguiram a nota máxima. Isto é uma vergonha, não há dúvida, mas em matemática, esta matéria tão importante para o desenvolvimento dos jovens, também ocorreu outro vexame sem precedentes, já que em 2013, a média conquistada pelos estudantes fora de 514,1 pontos, enquanto agora caiu para apenas 476,8 pontos. Isso significa que pioramos.
Fica, assim, mais do que evidente que esse delírio de marketing de quinta categoria que idealiza transformar o país numa “Pátria Educadora” jamais será alcançado no governo Dilma, que acaba de cortar as verbas do Ministério da Educação. Na verdade, a presidente comanda um governo que, em 12 anos no poder, nada de concreto fez para melhorar o nível educacional das crianças cujos pais não têm condições de matriculá-las em escolas particulares.
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