A campanha eleitoral não só deixou arranhões, marcas,
hematomas, tal a sua agressividade. Ficaram lições da guerrilha petista,
insuflada pelos seus comandantes, que abusou da calúnia, infâmia e difamação.
Lições para se refletir sobre em que Estado vivemos. E não é nada bom o que se
vê.
Com ordens de baixar o cacete, fazer o diabo, os comandos petistas e aliados mostraram do que são capazes quando têm as costas quentes. Em nenhum momento, foram advertidos da insanidade por quem de direito. Saíram como cachorros loucos, babando raiva como tropa do Estado Islâmico. Até a candidata entrou no coro dos enlouqueidos, levianamente, num exemplo de quem pouco ligou para respeito e discussão de ideias.
A pancadaria petista se viu liberada para bater em quem
decidia em seus tribunais de esquerda festiva. O tacape se deu ao desvario em
época de campanha, mas mesmo fora dela o regime popularizou a caça a quem
apelidam de "eles".
Não é de hoje que o uso das instituições em nome de defender
os petistas de críticas virou rotina. Taxam adversários como caluniadores,
infames, detratores, mentirosos. Bancam mesmo ações judiciais contra o que
apelidam de injúrias.
A internet está entulhada de casos da perseguição petista,
sempre indignada com as críticas, que não tolera contra si.
Nos feudos municipais dominados pela gente do PT, a
perseguição é conhecida há anos. Blogues são silenciados, saem do ar, a tropa
de soldados entope caixas com comentários os mais agressivos. O inferno não é
de hoje nessas localidades. Fedem longe as agressões de quem não convive com
críticas, nem as mais leves.
Têm como exemplo o capo di
tutti capi. Saiu batendo e denegrindo uns e outros, agora acena com o paz e
amor de outros tempos, como um anjo da reconciliação com alto DNA de falsidade.
No cúmulo da canalhice, diz que o "Nóis" como se identificam sofreram
o pão que o diabo amassou. E agora estão prontos para a foto angelical e, se
duvidarem, posam até com as bençãos papais.
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