
O Governo do Brasil está ferido por uma novidade que
percorre a região: a bonança internacional, que permitiu a distribuição das
receitas extraordinárias, começou a diminuir. Na última década, os que exerciam
o poder pareciam imbatíveis. Hoje estão vulneráveis. Também estão em risco a
Frente Ampla no Uruguai e o kirchnerismo na Argentina. O declínio vem sempre
acompanhado de escândalos de corrupção. Nada surpreendente. Quando os recursos
escasseiam, as sociedades se tornam mais sensíveis à ética.
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