Pede-se que os
políticos, em particular os governantes, tenham ao menos educação. É o mínimo
de civilidade que se exige de quem vai tratar da administração e da legislação
pública. No Brasil, pedir mais do que isso será exagero, porque do mais pobre e
ignorante aos tribunos superiores todos sabem que, se os políticos não têm
ficha suja, vivem enlameados com processos por todos os lados. Isso sem falar
na safadeza, desfaçatez e cretinice que parecem a eles elogios à sua atuação.
Mas educação é
fundamental para esses digníssimos senhores e senhoras públicas demonstrarem
diante de eleitores e não eleitores. Respeito deveriam se dar no trato com a
sociedade, mas até alguns, que se autodenominam doutores do isso e do aquilo,
parecem demonstrar que jogaram qualquer educação, se é que tinham, na lixeira.
É o caso de um
prefeitinho, que se vangloria de ser “sociólogo”. Em rede social, não aguentou
a crítica de um cidadão e respondeu com as patadas de sempre. Mostrou de onde
veio e pode-se assim saber para onde vai, porque se sabe também o que anda
fazendo para colecionar processos judiciais. O ernegúmeno, achando-se no
ambiente familiar, mandou o cidadão “caçar uma rola”, porque tinha muita coisa
pra fazer. Como se não já se soubesse que a única coisa que faz é nada.
A qualquer um com bom
senso a educação zero do político não mereceria que se elegesse sequer para
puxar carrocinha de cachorro. No entanto, seus “soldados” e outros da mesma
laia garantiram a reeleição para manter a remuneração do exército de
puxa-sacos. E mais uma vez, até quando, o voto brasileiro elege a falta de
educação para o poder público com todas as consequencias para o cidadão que
acaba pagando o pato.
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