Se fôssemos extremamente duros, radical, nível Nova Zelândia, teríamos 30 mil mortes. Se tivéssemos nossas ferramentas de enfrentamento, luta, restrição, conscientização, educação em saúde e participação suprapartidária de todo mundo contra um inimigo em comum, seriam 80 mil.Se fizéssemos um caminho de não fazer nada, e deixar a onda explodir, é um número muito elevado. E estamos aí em 140 mil mortes (atualmente). Acho que até o surgimento da vacina é capaz de chegarmos aos 180 mil, que falamos no livro.Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde, que lança o livro de memórias “Um paciente chamado Brasil”
sexta-feira, 25 de setembro de 2020
Mandetta e as previsões
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