Há uma coisa que se esquece muito no Brasil - é a sorte do povo; do povo que não é grande proprietário, o capitalista riquíssimo, o nobre improvisado, o bacharel, o homem de posição. Fala-se todo o dia de política, canta-se a liberdade, faz-se de mil modos a história contemporânea, maldiz-se dos ministérios e evoca-se a Constituição do seu túmulo de pedra. Ora-se a propósito de tudo, menos a propósito do povoAureliano Tavares Bastos (1839- 1875)
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