Diante de sua cassação, Michel Temer já declarou que disposições de Judiciário não se discutem. Cumprem-se. Nesse caso, quem ocuparia seu lugar, na ausência de um vice-presidente?
Assumiria o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Até quando? Pela lógica, até que o Congresso elegesse um sucessor para terminar o atual mandato, a 31 de dezembro de 2018. Seria o quarto personagem a ocupar a chefia do governo, imaginando-se vantagem para Rodrigo Maia, mas certeza, ninguém tem. Deputados e senadores disporiam da prerrogativa de indicar quem quisessem.
Por tudo isso, admite-se que o bom senso venha a prevalecer, ou seja, que o Tribunal Superior Eleitoral não sacrifique uma chapa já desgastada, preservando Michel Temer. Só que garantir, ninguém pode.
Registra-se uma outra opção: que diante do sacrifício de Temer, o Congresso aprove emenda constitucional estabelecendo eleições gerais no país, logo depois da cassação da dupla Dilma-Temer. Até mesmo com mandatos de quatro ou cinco anos para o novo presidente, deputados, senadores e, de tabela, porque não governadores e parlamentares estaduais. Uma limpeza geral, uma forma de o país e as instituições serem passados a limpo. A rodada encontra-se em aberto. Quem quiser que arrisque um palpite.
Assumiria o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Até quando? Pela lógica, até que o Congresso elegesse um sucessor para terminar o atual mandato, a 31 de dezembro de 2018. Seria o quarto personagem a ocupar a chefia do governo, imaginando-se vantagem para Rodrigo Maia, mas certeza, ninguém tem. Deputados e senadores disporiam da prerrogativa de indicar quem quisessem.
Por tudo isso, admite-se que o bom senso venha a prevalecer, ou seja, que o Tribunal Superior Eleitoral não sacrifique uma chapa já desgastada, preservando Michel Temer. Só que garantir, ninguém pode.
Registra-se uma outra opção: que diante do sacrifício de Temer, o Congresso aprove emenda constitucional estabelecendo eleições gerais no país, logo depois da cassação da dupla Dilma-Temer. Até mesmo com mandatos de quatro ou cinco anos para o novo presidente, deputados, senadores e, de tabela, porque não governadores e parlamentares estaduais. Uma limpeza geral, uma forma de o país e as instituições serem passados a limpo. A rodada encontra-se em aberto. Quem quiser que arrisque um palpite.
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