De minha parte, uma decisão já está tomada: pode ser o meu melhor amigo(a), candidato(a) a vereador(a) ou a prefeito(a) em 2016, e também nas eleições de 2018, se pertencer a um partido que não foi 100% a favor do impeachment, então não terá meu voto. Simples assim.
Espero que milhões de pessoas se posicionem dessa forma, as redes sociais são um bom meio para se fazer essa declaração. Chega de empulhação, ou se é a favor do Brasil ou a favor dos bandidos petralhas no poder. Chega também de omissão – está ouvindo(ou lendo), dona Marina Silva?
Articulistas ridículos, com argumentos cada vez mais fracos e piores, insistem em defender a “gestão” de dona Dilma Rousseff! Vamos resumir a coisa:
Dona Dilma, presidanta, providencie para que a oposição não consiga os 342 votos na Câmara. Mas mesmo assim, vamos supor que a oposição consiga 335 votos, faltando 7 para conseguir encaminhar o impeachment e o seu afastamento do cargo. Que tipo de governo (ou desgoverno) irá fazer tendo um número tão absurdo de deputados contrários ao seu mandato? E, além disso, com mais de 90% de desaprovação popular? É muita imbecilidade!
Ainda assim poderia haver uma hipótese de conseguir chegar ao final do mandato de maneira menos conturbada: abra mão de continuar governando dentro desse presidencialismo furado de coalizão (ou seria de corrupção), deixe que Michel Temer assuma um papel de primeiro-ministro, forme o novo gabinete dele e comece a governar. E a senhora ficaria até 2018, só como chefe de estado, curtindo viagens, regabofes, lindas praias de fortes da Marinha, como na Bahia e outros mordomiazinhas do cargo. Mas, pelo amor de Deus, desista de governar, o país não aguenta mais sua incompetência gerencial e seus desatinos!
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