Um governo rejeitado, um partido que vê cair ano a ano a preferência que o povo tinha por ele, enfrentarão maiores dificuldades para montar coligações
Está próximo. E produzirá resultados surpreendentes se até lá o governo não reverter sua situação de forte impopularidade.
Para isso, a economia haverá de se recuperar, e o mais rapidamente possível. Mas não é o que parece provável. Pelo contrário.
Se tal não ocorrer, portanto, 2016, ano de eleições municipais, deverá ser o mais catastrófico da história recente do PT.
Não é possível que a rejeição a Dilma, ao governo, ao PT, agravada por uma conjuntura econômica que dará saudades da que enfrentamos hoje, não enseje a derrota do partido nas maiores cidades.
De que outra maneira os brasileiros poderão manifestar sua revolta?
Um governo rejeitado, um partido que vê cair ano a ano a preferência que o povo tinha por ele, enfrentarão maiores dificuldades para montar coligações. Quem desejará a companhia deles?
Qual político, hoje, se arriscaria a posar para fotos ao lado de Dilma? Ou mesmo de Lula?
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