quinta-feira, 26 de março de 2015

Entre o 'general' Stédile e o capitão Bolsonaro, o falso dilema

Na tentativa de dar sobrevida a seu governo, o PT avança no esforço de confundir a sociedade e provocar a secessão no Brasil. Enquanto Dilma e seus ministros admitem que as manifestações contra o governo são democráticas, os robôs e o que resta da militância petista ecoam o bordão de que os manifestantes são golpistas. Repetem essa mentira milhões de vezes regidos por seu Goebbels reencarnado marqueteiro.

Ao mesmo tempo, petistas e aliados constroem a falsa expectativa de que as manifestações levarão a sociedade a ter de decidir entre o general Stédile, do exército convocado por Lula, e o capitão Bolsonaro, que quer a volta dos militares ao poder.

A sociedade brasileira não quer o general Stédile nem o capitão Bolsonaro. E deixou isso claro no dia 15 de março. A sociedade não quer a violência do Exército de Stédile. A sociedade quer paz e respeito à Constituição.

A sociedade não quer a intervenção militar do capitão Bolsonaro. A sociedade quer a intervenção popular com respeito ao seu voto. O brasileiro vai reafirmar em 12 de abril a opção pela paz, pela liberdade e pela democracia.

O brasileiro quer um estado que assegure o direito de trabalhar e produzir. Não aceita pagar a conta dos erros políticos, da incompetência e da corrupção do PT e seus aliados. Não aceita mais inflação, impostos e desemprego.

O brasileiro quer justiça célere para os que saqueiam o estado e as empresas públicas. Não aceita impunidade. O brasileiro quer saúde, educação, transporte e segurança. Não aceita um governo partilhado por políticos, empreiteiros e burocratas corruptos.

O brasileiro quer um sistema eleitoral que respeite o seu voto, campanhas limpas e partidos comprometidos com programas. Não aceita pacotes e projetos que prometem mudança e entregam continuísmo.

A sociedade vai ser capaz de vencer a organização criminosa que desgoverna o Brasil com o poder legítimo da Constituição.

12 de abril vai ser maior.

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