A eleição de Dilma Roussef foi tão legítima quanto nota de 3 reais. Se
estivéssemos em um país de democracia plena, a candidatura dessa sra. teria
sido impugnada por injuriar, difamar e até caluniar adversários, além de por
uso e abuso do Estado brasileiro, transformado em casa da mãe joana petista, a
fim de fazer propaganda para ela e contra os oponentes, o que configura crime
eleitoral.
A eleição de Dilma Roussef foi tão
legítima quanto nota de 3 reais. Se estivéssemos em um país de democracia
plena, a candidatura dessa sra. teria sido impugnada por injuriar, difamar e
até caluniar adversários, além de por uso e abuso do Estado brasileiro,
transformado em casa da mãe joana petista, a fim de fazer propaganda para ela e
contra os oponentes, o que configura crime eleitoral.
A eleição de Dona Dilma foi tão
legítima quanto nota de 3 reais também em razão de inúmeras suspeitas de fraude
tanto na votação quanto na apuração dos votos. Vários eventos estranhos e
problemas com as urnas foram relatados por eleitores de distintos pontos do
país. Lembrando que essas urnas, neste ano, deveriam já ter implementado o
registro impresso dos votos, o que não ocorreu porque o autocrático Tribunal
Superior Eleitoral conseguiu vetar, em novembro do ano passado, o artigo 5 da
lei Lei nº 12.034, que previa essa atualização. Destaque-se que essa lei foi
aprovada em 2009. Isso sem falar na suspeita atitude dos cumpanheros petistas
comemorando a "vitória" da megera quando Aécio ainda estava à
frente dela na contagem de votos.
Como se não bastasse, agora começou
a circular pelas redes sociais carta, datada de 22 de outubro, de um
partido da Guatemala e membro do Foro de São Paulo (clube de viúvas do Muro de
Berlim,) chamado Alternativa Nueva Nacción, cumprimentando Dilma pela
"vitória" ocorrida nas eleições do dia 26 de
outubro. E inclusive destacando que a vitória se deu por mais de 3 milhões
de votos.
Poderíamos aventar a hipótese pouco
provável de que a carta elogiosa à Dilma tenha sido escrita no dia 22, contando
com a possibilidade de ela ser eleita, e, posteriormente, tenham esquecido de
alterar a data quando da publicação do documento. Entretanto, como poderiam
antecipar que a vitória se daria por mais de 3 milhões de votos, um valor tão
preciso? Na página da entidade, no facebook, a carta foi publicada no dia
29 de outubro, mas com a data do dia 22.Videntes esses guatelmatecos, não?
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