Mentira tem pernas curtas, diz o ditado. A campanha de Dilma
vai continuar a esticá-las no limite máximo. Ou dá certo, ou arrebentam.
Não há dinheiro desviado, partido algum recebeu um centavo
sequer dos contratos da Petrobras, muito menos o PT. Tudo não passa de ação
eleitoreira, da qual o ex Lula está de “saco cheio” e Dilma classifica como
“golpe”.
A ordem unida no petismo é bater e rebater esse discurso,
acrescido de duras críticas à mídia, responsável pelo “vazamento” das
denúncias. Sobre a gravidade delas, nenhum pio.
Diante dos previsíveis danos dos depoimentos do ex-diretor
da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef à campanha da
reeleição, o PT e a candidata Dilma Rousseff não tinham saída: usar e abusar da
inversão da culpa, tática que eles tão bem dominam – Lula à frente.
Quem conseguiu transformar compradores de um dossiê falso
contra José Serra (PSDB-SP) em “aloprados”, mensalão em caixa dois, mensaleiros
em “guerreiros do povo brasileiro”, tudo pode.
Quem tem parceiros como Fernando Collor e Renan Calheiros,
com os quais a presidente desfilou em campanha em Alagoas, quem se aliou ao clã
dos Sarneys e a Paulo Maluf, pode mesmo afirmar que é o maior combatente contra
a corrupção, algo que Dilma passou a enfiar em todos os discursos.
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