Nem só a Índia vive de seus pobres. Há 12 anos, o PT está se
locupletando e enchendo bolsos com a exploração dos pobres. Na mais descarada
demagogia, enchem a boca para falar do que fizeram pelos pobres. Governo sério
não explora o que tem obrigação de fazer, ainda mais quando não faz, para lotar
as urnas e garantir poder. Pai ou mãe dos pobres, dos descamisados, dos
mujiques é a criação da idolatria, mais adequada para ditadores, que adoram
espalhar o próprio nome ou de familiares em suas “obras” ou alheias.
Detentora da verdade, em discurso aos “pobres”, Dilma
anunciou que com o PT “as pessoas agora têm direitos” como se isso não
estivesse garantido na Constituição, mas fosse outra das benesses petistas com
que “papai” Lula e “mamãe” Dilma presentearam o país. Como também garantiu que
antes não havia emprego nem salário, outras das maravilhas propiciadas pelo
partido em particular para os apadrinhados, que sem a ajuda petista não
conseguem nem emprego para burro-sem-rabo.
A mesma candidata alardeia uma luta contra a desinformação e a mentira, só não informa sobre os desastres de Bolsa Família, locupletando até quem não precisa, e pelo Minha Casa, Minha Vida, construindo casa e prédios em locais impróprios, muitas vezes sem água e saneamento básico. Mas uma pérola da desinformação é dizer que graças ao PT, “as pessoas podem andar de avião”.
Não é dádiva, mas uma série de mecanismos que permitem às
empresas aeroviárias e de viagens aproveitarem nichos da população. Há
empresários apostando em conquistar esses passageiros através de passagens em até
12 prestações como acontece no comércio. Portanto, é o empresariado o grande
estimulador sem nada a ver com o governo, que disso está se aproveitando para
angariar votos como se houvesse ganho salarial.
Mais uma balela de aproveitamento do trabalho alheio, da
incrementação do consumismo, para implantar como maravilha do governo,
artifício bem conhecido sob o jugo do comando vermelho municipal.
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