As pessoas nem percebem, mas estamos vivendo no reino dos banqueiros. Em nenhum país do mundo os bancos obtêm tanto lucro, embora o Brasil esteja enfrentando a maior recessão de sua história. É claro que tem algo de errado nessa equação. Os primeiros a sofrer com a recessão deveriam ser os banqueiros, mas isso não acontece no Brasil, onde eles são blindados e banco não vai à falência.
Quando o PanAmericano ia soçobrar em 2009, Silvio Santos foi a Brasília, conversou com Lula, a Caixa Econômica Federal assumiu 35,5% do banco falido e ainda pagou R$ 740 milhões ao risonho Silvio Santos, que saiu dando gargalhadas, porque a falência iria levar de roldão outras empresas do grupo, inclusive a rede de televisão SBT.
Por coincidência, Dilma Rousseff colocou um diretor do Bradesco à frente da economia, Joaquim Levy; depois Michel Temer chamou Henrique Meirelles, ex-presidente mundial do Banco de Boston, e agora temos Paulo Guedes, fundador do banco BTG, que é sócio da Caixa no PanAmericano. Três banqueiros consecutivos, não há país que aguente!!!
Na verdade, nenhum dos banqueiros que assume a economia se preocupa em enfrentar a questão da dívida pública. Meirelles, por exemplo, que é um grande enganador, inventou o teto de gastos, prometeu equacionar a dívida no prazo de vinte anos, que era uma Piada do Ano. Se formos esperar 20 anos para equilibrar a economia, o próprio Meirelles já terá passado desta para melhor, como se dizia antigamente, e estará prestando contas ao criador.
Seu plano vintenário não durou nem mesmo um ano. A dívida não parou de aumentar e agora em fevereiro, mês de 28 dias, subiu 1,71%, um absurdo completo, frente a uma inflação de 0,43%, que também foi alta, em plena crise.
O atual chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Fernando Rocha, admite que a dívida continuará a crescer, porque não há superávit primário. Fala como se isso fosse uma coisa normal, mas a conta de juros já é insuportável, inaceitável e impagável. Foram R$ 373,4 bilhões nos últimos 12 meses. E total aumenta ano a ano, sem que o governa faça nada, absolutamente nada. Aonde vamos parar? Que país é esse, Francelino Pereira?
Quando o PanAmericano ia soçobrar em 2009, Silvio Santos foi a Brasília, conversou com Lula, a Caixa Econômica Federal assumiu 35,5% do banco falido e ainda pagou R$ 740 milhões ao risonho Silvio Santos, que saiu dando gargalhadas, porque a falência iria levar de roldão outras empresas do grupo, inclusive a rede de televisão SBT.
Por coincidência, Dilma Rousseff colocou um diretor do Bradesco à frente da economia, Joaquim Levy; depois Michel Temer chamou Henrique Meirelles, ex-presidente mundial do Banco de Boston, e agora temos Paulo Guedes, fundador do banco BTG, que é sócio da Caixa no PanAmericano. Três banqueiros consecutivos, não há país que aguente!!!
Na verdade, nenhum dos banqueiros que assume a economia se preocupa em enfrentar a questão da dívida pública. Meirelles, por exemplo, que é um grande enganador, inventou o teto de gastos, prometeu equacionar a dívida no prazo de vinte anos, que era uma Piada do Ano. Se formos esperar 20 anos para equilibrar a economia, o próprio Meirelles já terá passado desta para melhor, como se dizia antigamente, e estará prestando contas ao criador.
Seu plano vintenário não durou nem mesmo um ano. A dívida não parou de aumentar e agora em fevereiro, mês de 28 dias, subiu 1,71%, um absurdo completo, frente a uma inflação de 0,43%, que também foi alta, em plena crise.
O atual chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Fernando Rocha, admite que a dívida continuará a crescer, porque não há superávit primário. Fala como se isso fosse uma coisa normal, mas a conta de juros já é insuportável, inaceitável e impagável. Foram R$ 373,4 bilhões nos últimos 12 meses. E total aumenta ano a ano, sem que o governa faça nada, absolutamente nada. Aonde vamos parar? Que país é esse, Francelino Pereira?
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