sexta-feira, 8 de abril de 2016

Para que a nação sobreviva, o governo que foge da cova tem de ser enterrado agora

Num Palácio do Planalto rebaixado a palanque, a presidente combate o impeachment inevitável com falatórios sem pé nem cabeça, endossados por seus comparsas liberticidas que ameaçam reagir a bala ao encerramento da Era da Canalhice. Se restar algum juízo aos generais das tropas incapazes de derrotar o Tiro de Guerra de Taquaritinga, a bravata morrerá aquartelada na garganta. Caso os stediles e boulos paguem para ver, as Forças Armadas saberão cumprir suas atribuições constitucionais: preservar a ordem pública e impedir surtos beligerantes dos inimigos do Estado de Direito.


Numa suíte de hotel transformada em gabinete presidencial e armazém de safadezas, Lula se vale da experiência acumulada pelo camelô de empreiteira para aperfeiçoar o setor de compra e venda de partidos políticos, bancadas ou parlamentares avulsos. Nas sombras, os reincidentes sem remédio planejam, entre outras bandalheiras e delinquências, a volta da manipulação política dos preços dos combustíveis. Tudo somado, está claro que o governo lulopetista é um criminoso irrecuperável ─ e também um defunto que, embora em avançado estado de decomposição, insiste em fugir da cova.

Para que a nação sobreviva, é preciso apressar o impeachment e enterrar ainda neste outono o cadáver insepulto.

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