segunda-feira, 7 de março de 2016

'Pato' bancou pavão e saiu depenado

'Pato' louco na porta da Globo quer aparecer
A solidariedade a Lula foi um grande sucesso pirotécnico apenas por dois dias. O ex ganhou a mídia, com aplausos espaço na televisão, não pela magnitude de gesto, mas por prestar esclarecimentos na Justiça.

A festa de confete acabou no domingo, mas os sempre prestativos militantes, com boquinha garantida, resolveram ampliar as manifestações. Sob a liderança do prefeito de Maricá e presidente regional do PT, Washington Quaquá, e a maricaense honorária Lurian Lula da Silva (filha de Lula), foram procurar os holofotes na porta da Rede Globo. Atacaram a empresa que nada tem a ver com a roubalheira petista no país com os velhos e surrados refrões partidários, que não incentivam nem defunto a sair da tumba.

Deram mais um espetáculo de cretinice como todos os demais liderados por Quaquá, há anos alcunhado de "Pato", que encontrou assim uma fórmula de apagar uma semana de derrotas consecutivas no próprio município .

O prefeito não foi sequer uma vez ao inundado conjunto do Minha Casa Minha Vida, em Maricá, durante as últimas chuvas. Os louros da luta em defesa dos desabrigados e desalojados ficou com o hoje arquiinimigo Marcelo Delaroli, secretário estadual, que se meteu até o joelho nas águas sujas e písou na lama, coordenando a ajuda que o governo petista negou, escondido atrás de câmeras e holofotes.

Defensor raivoso de Lula, de quem é fiel seguidor inclusive nas mentiras, Quaquá passou a semana desfilando na praia de Maricá defendendo uma abertura do canal da Barra, que seria, segundo ele, a salvação do povo sofredor com as enchentes. Mas por duas vezes foi obrigado a fechar rapidamente a abetura devido a entrada das águas do mar. Seria uma catástrofe pior e com assinatura do criminoso. O canal foi aberto apenas na taqrde de sábado quando todas as águas já haviam baixado.

Sem ter mais o que fazer para aparecer, o prefeito que não pisou na lama no conjunto habitacional dos pobres foi liderar marcha no Jardim Botânico para ganhar exposição na mídia. Ganhou a mandioca e saiu com o rabinho entre as pernas, ganindo para seus sustentados colaboradores a vitória popular. Fez vista apenas na imprensa companheira, na qual viceja sua insignificância.

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