É difícil, mesmo sendo espiritualista, defender traficantes. Sei que não temos o direito de tirar a vida de um semelhante, mas esses “semelhantes” que facilitam drogas em porta de escolas para jovens de 15 anos, com o intuito de viciá-los, torná-los clientes e até empregados, merecem alguma consideração? Esses “semelhantes”, que matam com a maior frieza, rindo, merecem alguma consideração?
Por que não “retorná-los” para o lugar de onde vieram, no baixo astral, para ver se lá os ensinam? Aqui, no mundo físico, os que arrecadam impostos e nos governam têm outras “prioridades” administrativas, sobejamente conhecidas, expostas diariamente nos sites e blogs e que não incluem educação e saúde.
E então, como e onde traficantes deverão ser redimidos? Aqui no Brasil, como todos sabem, se forem soltos, podem acabar sendo ministros, nem que seja para Assuntos Aleatórios.
Tiraram até do armário o assessor “tok tok” Marco Aurélio Garcia para armar outro imbróglio tipo Honduras. Pelo jeito, o governo Dilma precisa de uma muleta para desviar a opinião pública do desastre do seu péssimo governo. E há os que se prestam a servir de muleta.
Quem sabe propomos a invasão da Indonésia para acabar com esses “malfeitores” e mudarmos suas leis (como quisemos fazer com Honduras), uma vez que tiveram a ousadia de fuzilar um traficante (coitadinho) brasileiro? Ainda bem que Fidel Castro nunca fuzilou ninguém, pois se o tivesse feito, teria a veemente crítica do atual governo brasileiro.
Nossos navios de guerra, para levarem novos pracinhas, precisam apenas que os EUA nos emprestem alguns rebocadores que os arrastem até lá, pois as embarcações foram criteriosamente sucateadas.
Por isso, até agora estou na dúvida se as condolências enviadas pela nossa diplomacia no caso Charlie Hebdo (França) foram destinadas às famílias dos jornalistas assassinados ou para as famílias dos terroristas também assassinados.
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