O PT descobriu que era preciso possuir uma milícia política para se proteger de seus adversários e tem financiado – Vila dos Patos é um celeiro deles – seus soldadinhos de bosta. São eles que promovem atos que os correligionários não poderiam praticar por falta de decoro e assim manchar a imagem imaculada do santo partido. Daí recorre aos mercenários sempre dispostos a tudo por dinheiro.
Como o recente caso de Rodrigo Grassi Cademartori,
autointitulado “Rodrigo Pilha”, baderneiro com carteirinha de assessor
parlamentar da deputada federal Érika Kokay (DF). O “soldadinho” postou na
internet o vídeo hostilizando e insultando o presidente do Supremo Tribunal
Federal, Joaquim Barbosa, chamado de “fascista” e de outros nomes. A deputada
classifica como um direito de expressão (?) o insulto público ao ministro da
Suprema Corte, a quem, em outro vídeo, o palyboyzinho classifica o ministro
Joaquim Barbosa de “covarde” e o chama de “coxinha”.
O assessor baderneiro é um grande trabalhador do país, pago
com dinheiro público, ocupado que está em repetir chavões para intimidar,
inclusive fisicamente, qualquer um que avalie ser adversário do PT, e divulgar
suas fotos em momentos de lazer – pilotando uma lancha, por exemplo, com um
copaço de cerveja do lado do timão. Também organiza “protestos” como aqueles contra
o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) e a blogueira cubana Yoani Sánchez. É uma
farra, mais uma, que o PT promove com o dinheiro público que deveria estar
financiando trabalho, nunca “armando” desocupados.
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