sábado, 24 de outubro de 2015

Nem o bom velhinho escapa

A piora no mercado de trabalho - setembro teve a pior taxa de desemprego desde 2009 - não poupou nem o Papai Noel. A procura do comércio pelos profissionais que personificam o bom velhinho caminha a passos lentos. De acordo com o diretor da Escola de Papai Noel do Brasil, com sede no Rio, Limachem Cherem, lojistas têm sinalizado não ter condições de pagar mais do que no ano passado pelos cerca de 40 dias de trabalho e têm adiado a contratação para barganhar lá na frente.
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