Mesmo como economista formada e criadora de novas matrizes econômicas, Dilma tem esse estranho habito de torrar dinheiro arduamente ganho com seu trabalho. Com a inflação beirando os dois dígitos, ela vai ter grandes perdas, mas prefere não investir suas economias nem mesmo em aplicações garantidas, como a poupança ou Letras do Tesouro Nacional, que teriam lhe rendido uns R$ 70 mil em quatro anos. Prefere deixá-lo apodrecendo em casa. Nessa batida, no final do mandato, os R$ 150 mil de Dilma não valerão nada, e ela ficará sem jeito para pedir que invistam no Brasil, se nem ela o faz. Parece metáfora, mas é fato.
Falando em dinheiro, deve ter sido duro para Lula saber que seus amigos da Odebrecht, que ele considerava grandes admiradores e parceiros, que o paparicavam e tratavam como um rei, o chamavam pelas costas de “o Brahma”, um apelido constrangedor para um ex-presidente da Republica.
Agora, para aliviar, dizem que era o codinome do “numero um”, mas outros acham que o apelido debochado se refere ao deus Brama, que faz abrir portas, chover dinheiro e ganhar eleições.
Nelson Motta
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